Vinhas velhas na zona da Vidigueira, em solos pobres de xisto e granito. As uvas foram vindimadas manualmente em caixas de 12kg e em seguida fermentadas em ânfora durante 12 dias. Ficaram durante 11 meses em contacto pelicular. Após filtração natural, volta a estagiar em ânfora durante 48 meses antes do engarrafamento.
De cor ruby profunda, no nariz demonstra toda a sua complexidade com aromas de fruta fresca, alguma azeitona, ligeiro vegetal e um forte carácter mineral. Na boca é intenso, grande volume, tanino firme e polido, boa acidez a conferir ótimo equilíbrio, final muito longo e persistente. Vai certamente evoluir muito bem em garrafa.
Recomenda-se o seu consumo a 17-18º.
Tipologia | Vinho Tinto |
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País | Portugal |
Região | Alentejo |
Estilo | Tinto complexo e estruturado |
Casta | Alicante Bouschet, Tinta Grossa, Trincadeira/Tinta Amarela/Trincadeira Preta, Moreto |
Ano | 2015 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Pedro Ribeiro |
Teor alcóolico | 14% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Taninos |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Carne de tacho, Ensopados, Assados |
Vinhas velhas na zona da Vidigueira, em solos pobres de xisto e granito. As uvas foram vindimadas manualmente em caixas de 12kg e em seguida fermentadas em ânfora durante 12 dias. Ficaram durante 11 meses em contacto pelicular. Após filtração natural, volta a estagiar em ânfora durante 48 meses antes do engarrafamento.
De cor ruby profunda, no nariz demonstra toda a sua complexidade com aromas de fruta fresca, alguma azeitona, ligeiro vegetal e um forte carácter mineral. Na boca é intenso, grande volume, tanino firme e polido, boa acidez a conferir ótimo equilíbrio, final muito longo e persistente. Vai certamente evoluir muito bem em garrafa.
Recomenda-se o seu consumo a 17-18º.
Sobre o produtor
A Herdade do Rocim é uma propriedade situada entre a Vidigueira e Cuba, no Baixo Alentejo. O investimento na área dos vinhos começou em 2000 com a Herdade do Rocim, uma propriedade com cerca de 120 ha, dos quais 70 são de vinha. Os primeiros anos foram dedicados à reestruturação e qualificação da herdade, com a plantação de vinhas novas e a introdução de novas castas, num projeto que misturava saberes novos e antigos. Posteriormente, veio a construção da Adega e a produção de vinho com marcas próprias. Hoje, a Rocim é reconhecida pela qualidade dos seus vinhos.