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Cooperativa Ilha do Pico Arinto dos Açores
Amarelo esverdeado. As notas de frutos citrinos e algas são evidentes mas é o perfil mineral que mais se destaca, tudo envolvido num bonito conjunto vulcânico. Com volume, muita frescura e mineralidade. Tem um final untuoso, salgado e muito persistente.
Feito a partir de uma seleção de Arinto dos Açores proveniente de vinhas velhas da zona da Criação Velha. Após cuidada seleção das uvas a fermentação aconteceu em balseiro de madeira (67%), em barrica de carvalho 500 litros (7%) e depósito inox (26%) a uma temperatura controlada de 15ºc.
| Tipologia | Vinho Branco |
|---|---|
| País | Portugal |
| Região | Açores |
| Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
| Casta | Arinto dos Açores |
| Ano | 2022 |
| Capacidade | 75cl |
| Enólogo | Bernardo Cabral |
| Teor alcóolico | 13% |
| Acidez |
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| Doçura |
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| Corpo |
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| Intensidade aromática |
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| Harmonização sugerida | Peixes magros grelhados, Peixes gordos grelhados |
| Prémios | Revista de Vinhos - 18pts, Revista Grandes Escolhas - 18pts, Robert Parker - 89pts |
- Compre 3 por 30,40 € cada e poupe 5%
Amarelo esverdeado. As notas de frutos citrinos e algas são evidentes mas é o perfil mineral que mais se destaca, tudo envolvido num bonito conjunto vulcânico. Com volume, muita frescura e mineralidade. Tem um final untuoso, salgado e muito persistente.
Feito a partir de uma seleção de Arinto dos Açores proveniente de vinhas velhas da zona da Criação Velha. Após cuidada seleção das uvas a fermentação aconteceu em balseiro de madeira (67%), em barrica de carvalho 500 litros (7%) e depósito inox (26%) a uma temperatura controlada de 15ºc.
Sobre o produtor
A Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico foi fundada em 1949, pelo esforço dos produtores, ao tentar recuperar as castas nobres e a cultura da vinha em curral de pedra, o que constitui, hoje uma paisagem classificada como Património Mundial pela UNESCO.
Na Cooperativa, as uvas apanhadas à mão nas vinhas rochosas permitem preservar a cultura autêntica que recorreu a singelas e frágeis paredes de pedra de basalto para proteger a vinha, que teimosamente vingaria, das condições climatéricas adversas que se fazem sentir neste Portugal Insular.
Técnicas, artes e tradições seculares que são ainda hoje a forma de brotar vinho da pedra.
