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Cortes de Cima Chaminé Tinto
Das vinhas da Vidigueira, em solos argilo-calcários, crescem as uvas que compõem este lote. A vindima é manual e realizada à noite, nas horas mais frescas da madrugada.
Todas as uvas passam pela mesa de escolha, para garantir que só os melhores cachos chegam à fermentação, que ocorre espontaneamente, seguindo uma filosofia de intervenção mínima. O vinho estagiou parciamente em barricas de carvalho Francês e inox durante 10 meses, estabilização natural antes do engarrafamento.
De cor ruby aberta, com aromas intensos de fruta vermelha fresca e algum vegetal. Na boca é delicado, elegante, intenso e persistente, boa acidez a conferir equilíbrio e frescura.
Recomenda-se o seu consumo a 16º.
| Tipologia | Vinho Tinto |
|---|---|
| País | Portugal |
| Região | Alentejo |
| Estilo | Tinto jovem, fresco e frutado |
| Casta | Alicante Bouschet, Aragonez/Tinta Roriz/Tempranillo, Syrah/Shiraz, Touriga Nacional, Trincadeira/Tinta Amarela/Trincadeira Preta |
| Ano | 2020 |
| Capacidade | 75cl |
| Enólogo | Anna Jorgensen |
| Teor alcóolico | 13% |
| Acidez |
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| Doçura |
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| Corpo |
|
| Taninos |
|
| Intensidade aromática |
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| Harmonização sugerida | Carnes brancas grelhadas, Carnes vermelhas grelhadas, Pizza, Massas com molho tomate, Nem precisa de comida! |
| Prémios | Revista de Vinhos - 16,5pts |
- Compre 3 por 14,25 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 13,50 € cada e poupe 10%
Das vinhas da Vidigueira, em solos argilo-calcários, crescem as uvas que compõem este lote. A vindima é manual e realizada à noite, nas horas mais frescas da madrugada.
Todas as uvas passam pela mesa de escolha, para garantir que só os melhores cachos chegam à fermentação, que ocorre espontaneamente, seguindo uma filosofia de intervenção mínima. O vinho estagiou parciamente em barricas de carvalho Francês e inox durante 10 meses, estabilização natural antes do engarrafamento.
De cor ruby aberta, com aromas intensos de fruta vermelha fresca e algum vegetal. Na boca é delicado, elegante, intenso e persistente, boa acidez a conferir equilíbrio e frescura.
Recomenda-se o seu consumo a 16º.
Sobre o produtor
No seu retorno a Portugal após anos de estudo e experiências fora, incluindo um bacharelado na “Harvard da viticultura e enologia”, a University of Adelaide, e estágios em produtores espectaculares na Austrália, Nova Zelândia, EUA e Stéphane Ogier em Côte-Rotie, a “Anna do mundo” quis, decididamente, revelar um novo e incrível Alentejo. Dos seus ensaios admiráveis, que vão de 700 metros de altitude da Serra de São Mamede ao nível do mar das suas vinhas na Costa Alentejana, o refinamento, precisão e frescor reverberam com energia contagiante. A exploração do terroir, o cultivo orgânico e o cuidado único com a viticultura dão vida a vinhos extremamente verticais e repletos de “factor drama”.
