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Clandestino Tinto

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MRW_224
10,10 €

Do latim clandestinus. Às ocultas; feito às escondidas; sem ninguém saber; oculto; que é contrário às leis ou moral. Plantadas a céu aberto e em pleno coração do Dão, as uvas que dão corpo a este Clandestino têm origem distante. Feito em jeito cúmplice, por todos os que as colheram e trabalharam, este vinho revela-se fresco, guloso, enigmático e até – dizem as más línguas – imoral.

Tendo as duas castas que integram o lote fermentado em conjunto, promoveu-se desse modo uma superior integração das suas particulares qualidades. Uma das castas é conhecida pela sua intensidade cromática e aromática, a outra, bem pelo contrário, é conhecida pela cor discreta e aromas contidos e austeros, o que dá origem a um vinho com o melhor dos dois mundos. A exuberância aromática de uma, com as suas tonalidades de frutos vermelhos e pretos aparecem temperados pela finura e frescura da outra casta, com os seus suaves aromas, onde se destacam cereja preta e chocolate preto, pimenta e uma refrescante mineralidade. A elegância e a harmonia são duas características marcantes, que surgem evidentes na boca, onde a frescura e a qualidade dos suaves taninos contribuem para um todo, reconhecidamente clandestino nesta região, mas a dever-lhe a identidade!

Bacalhau assado, polvo à lagareiro, rosbife, carne de porco à Alentejana. Deve ser servido a uma temperatura entre os 14 a 16ºC.

Mais informações
Tipologia Vinho Tinto
País Portugal
Região Dão
Estilo Tinto elegante e equilibrado
Casta Merlot, Syrah/Shiraz
Ano 2020
Capacidade 75cl
Enólogo Carla Rodrigues, Carloto Magalhães e Manuel Vieira
Teor alcóolico 13%
Acidez
Corpo
Taninos
Intensidade aromática
Harmonização sugerida Queijos, Carnes brancas grelhadas, Massas, Bacalhau
  • Compre 3 por 9,60 € cada e poupe 5%
  • Compre 6 por 9,09 € cada e poupe 10%

Do latim clandestinus. Às ocultas; feito às escondidas; sem ninguém saber; oculto; que é contrário às leis ou moral. Plantadas a céu aberto e em pleno coração do Dão, as uvas que dão corpo a este Clandestino têm origem distante. Feito em jeito cúmplice, por todos os que as colheram e trabalharam, este vinho revela-se fresco, guloso, enigmático e até – dizem as más línguas – imoral.

Tendo as duas castas que integram o lote fermentado em conjunto, promoveu-se desse modo uma superior integração das suas particulares qualidades. Uma das castas é conhecida pela sua intensidade cromática e aromática, a outra, bem pelo contrário, é conhecida pela cor discreta e aromas contidos e austeros, o que dá origem a um vinho com o melhor dos dois mundos. A exuberância aromática de uma, com as suas tonalidades de frutos vermelhos e pretos aparecem temperados pela finura e frescura da outra casta, com os seus suaves aromas, onde se destacam cereja preta e chocolate preto, pimenta e uma refrescante mineralidade. A elegância e a harmonia são duas características marcantes, que surgem evidentes na boca, onde a frescura e a qualidade dos suaves taninos contribuem para um todo, reconhecidamente clandestino nesta região, mas a dever-lhe a identidade!

Bacalhau assado, polvo à lagareiro, rosbife, carne de porco à Alentejana. Deve ser servido a uma temperatura entre os 14 a 16ºC.

Sobre o produtor

Situada em Vilar Seco, concelho de Nelas, no distrito de Viseu, a Quinta da Teixuga é uma propriedade de 30 hectares.

Situada em pleno coração da Região do Dão, está rodeada por maciços montanhosos, como a Serra da Estrela e Caramulo. Esta localização permite excelentes amplitudes térmicas para uma boa maturação das uvas levando a que o seu lento amadurecimento produza vinhos de aromas ricos e boa acidez.

Foi na Quinta da Teixuga que se inaugurou em 2017 a nova Adega, de cariz moderno, fruto de uma obra arrojada e inigualável com capacidade para vinificar 400.000 litros. A região do Dão adquire assim a jovialidade há muito ambicionada, sendo o projeto Caminhos Cruzados carinhosamente apelidada de "O Novo Dão", devido ao seu renascimento sob alçada moderna.