Hugo Mendes Pitau Branco
Fermentação espontânea em depósitos de inox com leveduras indígenas, sem adição de produtos enológicos. Apenas sulfuroso em muito pouca quantidade. Estágio curto em inox, com o objetivo de preservar a expressão pura da fruta e do ano. Vinho não colado, ligeiramente filtrado antes do engarrafamento.
Cor limão brilhante, bastante aromático, muita fruta cítrica e de caroço, algum floral conferido pelo Fernão Pires. Boca muito equilibrada, boa acidez a conferir frescura, alguma persistência. Fantástica relação qualidade/preço.
Recomenda-se o seu consumo entre 8 e 10º.
| Tipologia | Vinho Branco |
|---|---|
| País | Portugal |
| Região | Lisboa |
| Estilo | Branco jovem, frutado e aromático |
| Casta | Alvarinho, Arinto, Fernão Pires/Maria Gomes, Viosinho, Vital |
| Ano | 2024 |
| Capacidade | 75cl |
| Enólogo | Hugo Mendes |
| Teor alcóolico | 11,5% |
| Acidez |
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| Doçura |
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| Corpo |
|
| Intensidade aromática |
|
| Harmonização sugerida | Aperitivos, Saladas, Marisco, Sushi |
- Compre 3 por 9,41 € cada e poupe 5%
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Fermentação espontânea em depósitos de inox com leveduras indígenas, sem adição de produtos enológicos. Apenas sulfuroso em muito pouca quantidade. Estágio curto em inox, com o objetivo de preservar a expressão pura da fruta e do ano. Vinho não colado, ligeiramente filtrado antes do engarrafamento.
Cor limão brilhante, bastante aromático, muita fruta cítrica e de caroço, algum floral conferido pelo Fernão Pires. Boca muito equilibrada, boa acidez a conferir frescura, alguma persistência. Fantástica relação qualidade/preço.
Recomenda-se o seu consumo entre 8 e 10º.
Sobre o produtor
Em 2016, Hugo Mendes, natural de Santarém, lançou um projeto pessoal e realizou o primeiro crowdfunding em Portugal para a criação de um vinho. O facto de não possuir vinhas próprias permite ao enólogo e produtor escolher as uvas que pretende utilizar em cada colheita, utilizando para o efeito como critérios serem uvas de castas portuguesas e de excelente qualidade. É esta a visão de um enólogo português sobre os vinhos portugueses feitos com castas portuguesas e com intervenção mínima das adegas onde trabalha, localizadas atualmente em Alenquer (região de Lisboa) e em Tomar (região do Tejo), numa tentativa de provar que é possível fazer coisas de grande nível recorrendo apenas ao que é nosso.






