O Vinho Redoma Reserva Branco é feito com uvas de vinhas velhas, plantadas a 600 metros de altitude em solos de micaxisto. Desde a sua criação (1995), o principal objetivo na produção deste vinho, tem sido expressar o carácter das vinhas velhas do Douro.
Fermentou espontaneamente em barricas de carvalho francês onde fez a maloláctica parcial e estagiou durante 10 meses. A fermentação na barrica e o estágio sobre as borras finas conferem uma estrutura perfeita no final do estágio, são escolhidas as melhores barricas, tendo em conta a sua mineralidade, complexidade e potencial de envelhecimento.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Douro e Porto |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Arinto, Rabigato, Viosinho, Códega do Larinho |
Ano | 2023 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Dirk Niepoort |
Teor alcóolico | 12,5% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Aperitivos, Queijos, Marisco, Peixes gordos grelhados |
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O Vinho Redoma Reserva Branco é feito com uvas de vinhas velhas, plantadas a 600 metros de altitude em solos de micaxisto. Desde a sua criação (1995), o principal objetivo na produção deste vinho, tem sido expressar o carácter das vinhas velhas do Douro.
Fermentou espontaneamente em barricas de carvalho francês onde fez a maloláctica parcial e estagiou durante 10 meses. A fermentação na barrica e o estágio sobre as borras finas conferem uma estrutura perfeita no final do estágio, são escolhidas as melhores barricas, tendo em conta a sua mineralidade, complexidade e potencial de envelhecimento.
Sobre o produtor
A Niepoort é uma empresa familiar independente há mais de século e meio; cinco gerações sucederam-se à frente da Niepoort desde que Franciscus Marius Niepoort fundou a empresa em 1842. Quase sempre, duas gerações trabalharam lado a lado durante longos anos, contribuindo para uma transição bem-sucedida.
A missão da Niepoort é manter o seu posicionamento de “niche player”, dando continuidade à produção de distintos Vinhos do Porto e Vinhos do Douro, conjugando a tradição secular com a inovação. Ao longo do seu crescimento, esta conjugação passou a incluir os vinhos de duas outras regiões, que contribuíram para delinear o triângulo Douro – Bairrada – Dão.