Um branco absolutamente único da histórica região de Colares, produzido a partir das borras de várias colheitas entre 2016 e 2020, com um estágio médio de 4 anos em barrica. Apresenta uma cor alaranjada vibrante e um perfil oxidativo elegante, marcado por notas de flor de laranjeira e frutos secos. Na boca, revela grande textura, frescura vibrante e um final salino de enorme persistência. Um vinho de grande carácter e versatilidade à mesa.
Cor alaranjada intensa e luminosa. Aromas de perfil oxidativo subtil, com flor de laranjeira, frutos secos e notas iodadas. Na boca, grande equilíbrio entre frescura e textura, com um final salino, longo e muito envolvente.
Recomenda-se o seu consumo entre 10 e 12º como acompanhamento de queijos de pasta mole ou dura e curados.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Lisboa |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Malvasia de Colares |
Capacidade | 75cl |
Teor alcóolico | 12% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Queijos, Nem precisa de comida! |
Um branco absolutamente único da histórica região de Colares, produzido a partir das borras de várias colheitas entre 2016 e 2020, com um estágio médio de 4 anos em barrica. Apresenta uma cor alaranjada vibrante e um perfil oxidativo elegante, marcado por notas de flor de laranjeira e frutos secos. Na boca, revela grande textura, frescura vibrante e um final salino de enorme persistência. Um vinho de grande carácter e versatilidade à mesa.
Cor alaranjada intensa e luminosa. Aromas de perfil oxidativo subtil, com flor de laranjeira, frutos secos e notas iodadas. Na boca, grande equilíbrio entre frescura e textura, com um final salino, longo e muito envolvente.
Recomenda-se o seu consumo entre 10 e 12º como acompanhamento de queijos de pasta mole ou dura e curados.
Sobre o produtor
A família Ramilo está ligada a Colares desde a primeira metade do séc. XIX. Nuno e seu irmão Pedro, a 4ª geração, insatisfeitos com os rumos desse vinho histórico que perdeu o seu lustre nas últimas décadas do séc.XX, decidem reabilitar as duas quintas da família, uma em chão de areia nas Azenhas do Mar e outra em chão rijo no Vale do Rio Lizandro. Com o enólogo Jorge Mota estão a resgatar as tradições e castas autóctones dessa região açoitada pelos ventos frios e salgados do oceano. Quantos grandes e famosos vinhos do mundo envelhecem como um Colares ou sabem como um Colares? E quantos Colares como um Ramilo?