Vinho elaborado com leveduras indígenas, com temperatura de fermentação controlada. Estágio de 9 meses em barricas de Carvalho Francês usadas e com batonage.
Com cor esverdeada, apresenta aromas vegetais, fruta cítrica madura e maracujá. Na boca é gordo, fresco e aveludado.
Excelente réplica da casta, é um vinho com grande capacidade gastronómica e que certamente agradará aos que gostam de um vinho mais aromático e redondo.
Recomenda-se o seu consumo entre 10 e 12º.
Produzidas apenas 300 garrafas.
| Tipologia | Vinho Branco |
|---|---|
| País | Portugal |
| Região | Lisboa |
| Estilo | Branco complexo e estruturado |
| Casta | Sauvignon Blanc |
| Ano | 2020 |
| Capacidade | 75cl |
| Enólogo | Mauro Azóia |
| Teor alcóolico | 13% |
| Acidez |
|
| Doçura |
|
| Corpo |
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| Intensidade aromática |
|
| Harmonização sugerida | Queijos, Peixes gordos grelhados, Massas com molho branco |
- Compre 3 por 18,95 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 17,96 € cada e poupe 10%
Vinho elaborado com leveduras indígenas, com temperatura de fermentação controlada. Estágio de 9 meses em barricas de Carvalho Francês usadas e com batonage.
Com cor esverdeada, apresenta aromas vegetais, fruta cítrica madura e maracujá. Na boca é gordo, fresco e aveludado.
Excelente réplica da casta, é um vinho com grande capacidade gastronómica e que certamente agradará aos que gostam de um vinho mais aromático e redondo.
Recomenda-se o seu consumo entre 10 e 12º.
Produzidas apenas 300 garrafas.
Sobre o produtor
Artisans Terroir é um produtor de vinhos de edições limitadas. Das mãos do Enólogo Mauro Azóia resultam vinhos realizados com a mínima intervenção, não filtrados e estabilizados de forma natural. São vinhos provenientes da região de Lisboa, em solos argilo-calcários, apesar de serem vendidos como vinho de mesa sem ano e casta. Todos os seus vinhos contam uma história. O primeiro vinho produzido foi o P de Penélope, em homenagem à sua sobrinha Penélope, acabada de chegar à família. O Gandim é uma homenagem ao seu pai, uma vez que era esta a expressão usada por este quando se referia ao Enólogo na sua juventude. Já o Raspanete, é uma homenagem ao seu filho mais velho, que, depois de uma infância mais calma, foi presenteado com alguns Raspanetes após ter entrado na idade da irreverência.









