Cor rubi ligeiro. Aroma a frutos vermelhos, bagas silvestres envolvidas com notas de um enxofre vulcânico e ligeiro abaunilhado. Na boca é muito elegante e suave com corpo mediano. Termina com um agradável e persistente sabor salgado.
O mosto da uva foi fermentado com a casca para que se extraísse mais cor e tanino. As temperaturas foram controladas para que o aroma frutado se conservasse. Foi utilizada uma pequena percentagem de carvalho para complementar e dar estrutura.
Profundo e complexo, sugere ser acompanhado com pratos de carnes vermelhas e de caça bem como queijos de massa mole.
| Tipologia | Vinho Tinto |
|---|---|
| País | Portugal |
| Região | Açores |
| Estilo | Tinto jovem, fresco e frutado |
| Casta | Merlot, Syrah/Shiraz, Saborinho |
| Ano | 2023 |
| Capacidade | 75cl |
| Enólogo | Bernardo Cabral |
| Teor alcóolico | 12% |
| Acidez |
|
| Doçura |
|
| Corpo |
|
| Taninos |
|
| Intensidade aromática |
|
| Harmonização sugerida | Queijos, Carnes vermelhas grelhadas, Carne de Caça |
- Compre 3 por 14,06 € cada e poupe 5%
Cor rubi ligeiro. Aroma a frutos vermelhos, bagas silvestres envolvidas com notas de um enxofre vulcânico e ligeiro abaunilhado. Na boca é muito elegante e suave com corpo mediano. Termina com um agradável e persistente sabor salgado.
O mosto da uva foi fermentado com a casca para que se extraísse mais cor e tanino. As temperaturas foram controladas para que o aroma frutado se conservasse. Foi utilizada uma pequena percentagem de carvalho para complementar e dar estrutura.
Profundo e complexo, sugere ser acompanhado com pratos de carnes vermelhas e de caça bem como queijos de massa mole.
Sobre o produtor
A Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico foi fundada em 1949, pelo esforço dos produtores, ao tentar recuperar as castas nobres e a cultura da vinha em curral de pedra, o que constitui, hoje uma paisagem classificada como Património Mundial pela UNESCO.
Na Cooperativa, as uvas apanhadas à mão nas vinhas rochosas permitem preservar a cultura autêntica que recorreu a singelas e frágeis paredes de pedra de basalto para proteger a vinha, que teimosamente vingaria, das condições climatéricas adversas que se fazem sentir neste Portugal Insular.
Técnicas, artes e tradições seculares que são ainda hoje a forma de brotar vinho da pedra.






