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Manolito Branco DOC Granja-Amareleja

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Marel_7
15,00 €

Neste vinho, feito sobre dois mundos de enologia, foram loteadas mais do que castas. Foi loteada história e tradições:
- O Antão Vaz, de uma vinha mais nova (cerca de 40% do lote) foi tratado à luz das mais recentes e comuns técnicas – cacho inteiro prensado, fermentado em depósitos de aço inoxidável com temperatura controlada, mantido em Inox depois da fermentação em contacto com as borras finas, sem battonage, durante 3 meses;
- As uvas da vinha velha, onde pontifica maioritariamente a Diagalves, mas onde há uma mistura de plantação com Manteúdo, Roupeiro, Perrum e Antão Vaz, foi tratada à luz do conhecimento mais
ancestral. As uvas foram desengaçadas, ficando o mosto em contacto total com as peliculas, com leveduras nativas e sem controlo de temperatura, numa fermentação demorada e tranquila em talha de barro não revestida.

O vinho foi separado das massas após 5 meses de contacto pelicular. O lote foi então elaborado e estagiou mais 5 meses em inox antes do seu engarrafamento com ligeira filtração.

Visualmente apresenta-se amarelo palha, com aromas inicialmente escondidos, mas que aparecem com o tempo, mostra fruta madura, casca de limão, compota de laranja, marmelada e pêra. O tempo no copo, traz notas terrosas e de especiarias (cardamomo e cravinho). A boca é rica, texturada e untuosa. Uma acidez vibrante e uma sapidez do barro, trazem-lhe um equilíbrio e vida fantástica. Tem um sublime equilíbrio entre a tensão da acidez e da fruta madura. Termina longo e com grande complexidade.

Vinho muito gastronómico, recomenda-se o seu consumo entre os 10 e os 14º, como acompanhamento de queijos curados, peixe no forno e bacalhau espiritual.

Mais informações
Tipologia Vinho Branco
País Portugal
Região Alentejo
Estilo Branco complexo e estruturado
Casta Antão Vaz, Perrum, Manteúdo, Diagalves, Roupeiro
Ano 2020
Capacidade 75cl
Enólogo Tiago Macena
Teor alcóolico 13,5%
Acidez
Doçura
Corpo
Taninos
Intensidade aromática
Harmonização sugerida Queijos, Peixe no tacho, Peixe assado no forno, Bacalhau
  • Compre 3 por 14,25 € cada e poupe 5%
  • Compre 6 por 13,50 € cada e poupe 10%

Neste vinho, feito sobre dois mundos de enologia, foram loteadas mais do que castas. Foi loteada história e tradições:
- O Antão Vaz, de uma vinha mais nova (cerca de 40% do lote) foi tratado à luz das mais recentes e comuns técnicas – cacho inteiro prensado, fermentado em depósitos de aço inoxidável com temperatura controlada, mantido em Inox depois da fermentação em contacto com as borras finas, sem battonage, durante 3 meses;
- As uvas da vinha velha, onde pontifica maioritariamente a Diagalves, mas onde há uma mistura de plantação com Manteúdo, Roupeiro, Perrum e Antão Vaz, foi tratada à luz do conhecimento mais
ancestral. As uvas foram desengaçadas, ficando o mosto em contacto total com as peliculas, com leveduras nativas e sem controlo de temperatura, numa fermentação demorada e tranquila em talha de barro não revestida.

O vinho foi separado das massas após 5 meses de contacto pelicular. O lote foi então elaborado e estagiou mais 5 meses em inox antes do seu engarrafamento com ligeira filtração.

Visualmente apresenta-se amarelo palha, com aromas inicialmente escondidos, mas que aparecem com o tempo, mostra fruta madura, casca de limão, compota de laranja, marmelada e pêra. O tempo no copo, traz notas terrosas e de especiarias (cardamomo e cravinho). A boca é rica, texturada e untuosa. Uma acidez vibrante e uma sapidez do barro, trazem-lhe um equilíbrio e vida fantástica. Tem um sublime equilíbrio entre a tensão da acidez e da fruta madura. Termina longo e com grande complexidade.

Vinho muito gastronómico, recomenda-se o seu consumo entre os 10 e os 14º, como acompanhamento de queijos curados, peixe no forno e bacalhau espiritual.

Sobre o produtor

Este projecto nasce da paixão pelo Vinho de Talha da Amareleja, pelas suas gentes, costumes e tradições. Une diversas gerações, de várias origens, proveniências e histórias, em torno da reverência que todos partilhamos por esta herança patrimonial, com orgulho e respeito pela terra e pelo que ela nos oferece.

A Adega Marel tem o objetivo de recuperar e valorizar a tradição do vinho de talha, as vinhas velhas e as castas tradicionais, aliando às práticas ancestrais da cultura da vinha a implementação de vinhas e castas novas, pesquisando técnicas e metodologias num processo de constante experimentação e aprendizagem.