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Odelouca Tinto

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IVIN_34
11,80 €

As uvas foram vindimadas manualmente, com dupla triagem na vinha e na adega. A fermentação alcoólica realizou-se em cubas inox com temperatura controlada e manta submersa durante 18 dias. Envelheceu em barricas de carvalho Francês usadas durante 12 meses.

De cor ruby, no nariz apresenta fruta vermelha madura, quase compota, muitas especiarias e algum fumo. Na boca revela-se intenso, redondo, tanino elegante, muito sedoso e harmoniozo, termina longo e agradável.

Sugere-se o seu consumo a 18º-20º.

 

Avaliações e Prémios

Revista de Vinhos 16,5|20

Mais informações
Tipologia Vinho Tinto
País Portugal
Região Algarve
Estilo Tinto elegante e equilibrado
Casta Blend
Ano 2020
Capacidade 75cl
Enólogo Patrick Agostini
Teor alcóolico 13%
Acidez
Doçura
Corpo
Taninos
Intensidade aromática
Harmonização sugerida Carnes vermelhas grelhadas, Carne de tacho, Carne de Caça
  • Compre 3 por 11,21 € cada e poupe 5%
  • Compre 6 por 10,62 € cada e poupe 10%

As uvas foram vindimadas manualmente, com dupla triagem na vinha e na adega. A fermentação alcoólica realizou-se em cubas inox com temperatura controlada e manta submersa durante 18 dias. Envelheceu em barricas de carvalho Francês usadas durante 12 meses.

De cor ruby, no nariz apresenta fruta vermelha madura, quase compota, muitas especiarias e algum fumo. Na boca revela-se intenso, redondo, tanino elegante, muito sedoso e harmoniozo, termina longo e agradável.

Sugere-se o seu consumo a 18º-20º.

 

Avaliações e Prémios

Revista de Vinhos 16,5|20

Sobre o produtor

A Quinta do Francês é uma propriedade familiar, com 8 ha de vinha, situada nos vales de Silves, no Vale do Rio Odelouca, na região sudeste de Portugal, Algarve. O clima do Algarve não só atrai os turistas, mas também é um ótimo terroir para as vinhas, que crescem numa variedade de solos como argila, calcário, grés e até em zonas com xisto, produzindo uvas de alta qualidade. O Algarve possui uma grande herança enquanto região produtora de vinho. Durante muitos anos, o comércio de vinhos no Algarve foi crucial. Contudo, em meados do século XX, a produção de vinho diminuiu, pois os seus benefícios não podiam competir com os lucros que trazia o turismo à região.