COMPOSIÇÃO DE CASTAS: Vinha Ruína, plantas com 33 anos. 100% Cerceal-Branco (ou Cercial da Bairrada).
CARACTERÍSTICAS DO SOLO: Granítico. Muito bem composto entre solo e pedra, mais precisamente entre o limo ou “silt” típico dos solos graníticos, com as alteritas ou rochas degradadas pelos processos químicos e físicos do intemperismo, além do quartzo e da rocha-mãe granito. Predomina em todo o vinhedo do Domínio do Açor uma alterita de nível 5.
ENOLOGIA: Desengace total com esmagamento das uvas em prensa pneumática, seguido de decantação e fermentação com leveduras indígenas em cuba de inox, à temperatura de aproximadamente 18-20oC. Estágio sobre as lias finas por 13 meses. Maloláctica completa. Baixa adição de sulfitos antes do engarramento (51mg/l de dióxido de enxofre total). Decantação natural, o vinho não foi clarificado ou filtrado, e pode apresentar depósito.
ESTÁGIO: 17 meses em cubas de inox.
ESTIMATIVA DE GUARDA: 10 anos.
CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Limão de média intensidade. Revela de forma enfática a mineralidade de granito molhado e o lado citrino e de zestes de laranja da casta no nariz. Na boca a estrutura ácido-sápida é mais tubular, e carrega o perfume citrino e de ervas frescas para o final de boca de muito boa persistência.
DIRETRIZES ENOGASTRONÔMICAS: Peixinhos da horta, pataniscas de bacalhau, amêijoas à Bulhão Pato, bacalhau à lagareiro, moqueca capixaba, cozinha japonesa crua.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Dão |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Cerceal-Branco |
Ano | 2023 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Luís Lopes |
Teor alcóolico | 13% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Marisco, Peixes magros grelhados, Peixes gordos grelhados, Peixe no tacho, Peixe assado no forno |
COMPOSIÇÃO DE CASTAS: Vinha Ruína, plantas com 33 anos. 100% Cerceal-Branco (ou Cercial da Bairrada).
CARACTERÍSTICAS DO SOLO: Granítico. Muito bem composto entre solo e pedra, mais precisamente entre o limo ou “silt” típico dos solos graníticos, com as alteritas ou rochas degradadas pelos processos químicos e físicos do intemperismo, além do quartzo e da rocha-mãe granito. Predomina em todo o vinhedo do Domínio do Açor uma alterita de nível 5.
ENOLOGIA: Desengace total com esmagamento das uvas em prensa pneumática, seguido de decantação e fermentação com leveduras indígenas em cuba de inox, à temperatura de aproximadamente 18-20oC. Estágio sobre as lias finas por 13 meses. Maloláctica completa. Baixa adição de sulfitos antes do engarramento (51mg/l de dióxido de enxofre total). Decantação natural, o vinho não foi clarificado ou filtrado, e pode apresentar depósito.
ESTÁGIO: 17 meses em cubas de inox.
ESTIMATIVA DE GUARDA: 10 anos.
CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Limão de média intensidade. Revela de forma enfática a mineralidade de granito molhado e o lado citrino e de zestes de laranja da casta no nariz. Na boca a estrutura ácido-sápida é mais tubular, e carrega o perfume citrino e de ervas frescas para o final de boca de muito boa persistência.
DIRETRIZES ENOGASTRONÔMICAS: Peixinhos da horta, pataniscas de bacalhau, amêijoas à Bulhão Pato, bacalhau à lagareiro, moqueca capixaba, cozinha japonesa crua.
Sobre o produtor
Uma quinta histórica com património espectacular de vinhas velhas foi adquirida por um grupo de amigos em 2021. O Domínio do Açor está inserido em uma fascinante atmosfera junto à vila medieval de Oliveira do Conde. “Domínio” em alusão à filosofia de elaborar grandes vinhos de terroir no Dão, com uvas do “domaine”. E “do Açor” a evocar a geografia, defronte à Serra do Açor. Com a consultoria do mestre do terroir Pedro Parra e da enologia do talentoso Luís Lopes, com passagem pelo Comtes Lafon na Borgonha e pela Quinta da Pellada no Dão, o estilo é da elegância, frescura e mineralidade granítica.